Pesquisa revela ganhos eficientes com investimento em tecnologias inovadoras

Comercial
15 de jan. de 2018
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A inovação já faz parte da agenda do franchising brasileiro. Nos mais diversos segmentos, foi constatado iniciativas que levam à inovação, seja em novos modelos de negócios, no e-commerce e no uso de novas tecnologias.

Evidências desse fato tem como por exemplo, a ABF (Associação Brasileira de Franchising) que desenvolveu na última Franchising Expo em 2017, um concurso de startups onde apresentaram soluções de tecnologia para o dia-a-dia das empresas franqueadoras. Essas ações inovadoras resultaram em ganhos eficientes e resultados concretos.

Uma pesquisa inédita realizada recentemente pela ABF em parceria com a CNS (Confederação Nacional de Serviços), cuja metodologia foi desenvolvida pela Fundação Dom Cabral (FDC) mostrou que 91% das empresas franqueadoras no Brasil obtiveram mudanças bastante significativas em seus modelos de negócios ao investirem em atividades inovadoras. 50,7% das empresas que participaram da pesquisa afirmaram que ampliaram sua participação no mercado nacional, e 43,1% aumentaram sua rentabilidade.

Confira abaixo os resultados da inovação das empresas que participaram da pesquisa.

Divulgação: ABF

Ainda quanto às iniciativas criativas que levaram à inovação, 45% das empresas correspondentes implantaram equipamentos, técnicas ou softwares novos na empresa, e 32,2% delas no mercado brasileiro, entre 2014 e 2016. Os dois segmentos que vem ampliando sua participação na economia e que são líderes na geração de empregos são empresas comercias desde, o segmento alimentícios ao entretenimento e companhias de prestação de serviços.

Que oferecem produtos e serviços de alta qualidade, custos relativamente baixos e essenciais às famílias e empresas do país.

Quanto ao uso das tecnologias de informação (TI) com o objetivo de inovar, as redes pesquisadas direcionaram volumes de investimento relativamente maiores aos sistemas de armazenamento e computação em nuvem.

Confira abaixo os sete tipos investimentos em atividades inovadoras em tecnologia que resultaram positivamente.

Divulgação: ABF

Dentre as empresas correspondentes, 33% revelaram ter altos investimentos em tecnologias online-to-offline (O2O). Já os sistemas avançados de robótica e machine learning receberam menos recursos, mas têm um potencial de impacto maior no médio e longo prazo.

A pesquisa ainda revelou que mesmo com a crise, as empresas mantiveram os investimentos em inovação. E perceberam que era preciso continuar a investir na eficiência das operações, na adoção de novas técnicas de gestão, novos modelos de negócio e canais de vendas, dentre outras ações para fomentar o crescimento sustentável.

Nesse sentido, a inovação passa a ser vista como uma estratégia que fortalece as marcas e torna as empresas mais eficientes durante esse longo período de recessão.